Entre janeiro e outubro de 2015, foram registrados 2.645 furtos e 649 roubos a residências na cidade de São Paulo, uma média de 11 casos por dia, segundo levantamento do Fiquem Sabendo. Somente no bairro do Morumbi, na zona sul da capital paulista, foram 272 ocorrências – e o cenário não é muito diferente em outras cidades do país. Esses dados somente quantificam a insegurança comum de cada cidadão quando chega em casa à noite, sozinho, principalmente quando a iluminação pública não é suficiente. Por isso, além de instalar alarmes na residência, vale a pena investir em módulos de luz para casa. Isso certamente ajudará a constranger a ação de criminosos.

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Como já falamos aqui no blog, a automação residencial é a integração entre equipamentos motorizados e automatizados que conversam entre si. Essa conversa é essencial para que casas inteligentes gerem benefícios reais para seus moradores. O modelo não é mais apenas coisa de um futuro distante, e tem sido implantado em residências de todos os tamanhos, e não só em mansões luxuosas.

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Com o rápido desenvolvimento tecnológico, as ofertas de automação residencial se multiplicam, e as possibilidades, também. Pensar em consumir uma tecnologia de ponta certamente nos remete à questão: quanto vou gastar?

De fato, o investimento em sistemas de automação residencial é grande, mas o custo-benefício desse tipo de serviço vale a pena, já que pode trazer grandes economias no consumo energético da casa. Segundo especialistas, uma casa inteligente pode gerar uma economia de 20% a 30% na energia, ainda que o retorno do investimento nesse tipo de serviço seja de médio a longo prazo.

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